Senador Zequinha Marinho

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COMPROMISSO COM PROJETO “CACAU: CASCA LEGAL” DEVE BENEFICIAR DEZ MIL PRODUTORES DO XINGU

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29/05/2023 00:12h

COMPROMISSO COM PROJETO “CACAU: CASCA LEGAL” DEVE BENEFICIAR DEZ MIL PRODUTORES DO XINGU

Cerca de dez mil produtores de cacau com atuação em cooperativas e na agricultura familiar, no trecho que envolve as cidades de Brasil Novo, Medicilândia e Uruará, na Região Integrada do Xingu, devem ser beneficiados com o projeto “Cacau: casca legal”, iniciativa conjunta das Universidades Federal do Pará (Ufpa) e do Oeste do Pará (Ufopa), apresentado ao senador Zequinha Marinho (PL-PA) durante reunião ocorrida no dia 15 de maio.

Durante a audiência com o grupo de pesquisadores, o senador se comprometeu em alocar recursos para o projeto, assim como adiantou a pretensão de agregar a iniciativa apresentada ao Centro Vocacional Tecnológico (CVT), proposto de ser instalado em Medicilândia, o qual deve receber investimentos da ordem de R$ 5 milhões.

Transformar a casca fresca do cacau em ração animal a partir de ações de ciência, inovação e transferência de tecnologia. Esse é o propósito do projeto. Dados do IBGE mostram que nos anos de 2020 e 2021, o Brasil produziu 270 mil toneladas de cacau, sendo que desse total, a Região Norte contribuiu com um volume de 250 mil. O estado do Pará colabora com 145 mil toneladas.

“Além de gerar emprego e renda, o cacau ajuda na recuperação de áreas degradadas na Amazônia. Os benefícios são muitos. Em reunião com representantes da Ufpa e da Ufopa tive a chance de conhecer o projeto que transforma a casca do cacau em ração animal. Contem com meu apoio nessa iniciativa. Vejo ela como mais um exemplo de quão benéfico é esse estreitamento das instituições de ensino com o setor produtivo”, destacou o senador Zequinha Marinho.

Para operacionalizar o trabalho nas três cidades localizadas na margem da Transamazônica, o projeto prevê a utilização de 300 mil pés de cacau e 500 mil toneladas de amêndoas do fruto. Na primeira etapa, o potencial de produção e lucratividade devem atingir 900 mil toneladas, ao ano, enquanto que a casca fresca (pelotizado) renderá o valor de R$ 300, o valor da tonelada, segundo dados do projeto.

O projeto a ser desenvolvido envolverá as Cooperativas dos Produtos Orgânicos do Xingu (Copoxin), em Brasil Novo; Cooperativa Agroindustrial da Transamazônica (Coopatrans), em Medicilândia, e Fazenda Panorama, em Uruará.

“O projeto tem a proposta de transformar a casca fresca do cacau em produtos lucrativos tanto para as cooperativas quanto para a agricultura familiar”, explicouo professor da Ufopa, Rogério Cruz, que esteve reunido com o senador em companhia dos professores e doutores Nádia Corrêa e Luiz França, ambos da Ufpa.

 

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